terça-feira, 18 de maio de 2010

violência doméstica

A condenação dos agressores por crimes de violência doméstica é cada vez mais uma realidade em Ponte de Lima apesar de os casos não serem propriamente mais frequentes nos nossos dias. Com efeito, a violência doméstica é um crime que vem sendo praticado há muitos anos sem que no entanto tal seja levado à barra dos tribunais porque se tratava de um crime em que só a vitima tinha legitimidade para o denunciar e porque a sociedade ainda tinha como lema ''entre marido e mulher ninguém mete a colher''. Acontecia também frequentemente, porque estava na disponibilidade da vitima o procedimento criminal, que esta (vitima) desistia da queixa aquando da audiência do julgamento ou porque tinha medo de represálias ou porque acreditava que o agressor se tinha redimido e perdoava assim o comportamento na expectativa do reatamento dos laços matrimoniais.
Desde que este crime passou a ser de natureza pública - em que qualquer pessoa que tenha conhecimento destes factos os pode denunciar - são diariamente denunciados casos.


-pode ver um caso de violência doméstica na segunda página ( caso de violência doméstica em ponte de lima)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Violência Verbal


A violência verbal dá-se em simultâneo coma violência psicológica, isto é, ambos podem-se interligar.

Agressões verbais passam a torna-se uma especialidade das mulheres devido a sua menor força física, os agressores usam as palavras para que possam infernizar a vida do conjugue, utilizam-nas de forma a extrair com missões de coisas, que nunca se passaram, como ex. “tu andas-me a enganar” “eu vi-te sair do carro de outro homem” “vá lá confessa”. A violência verbal ao contrário do que se pensa pode até existir nas ausências utilizadas na hora correcta, silencio esse que demonstra que algo a dizer e não diz. Ainda dentro deste tipo de violência, existe as ofensas morais, já anteriormente falado, isto existe em atingir o agredido moralmente efectuando de infertilidade de modo a prejudica-lo emocionalmente, e a fazer com que se sinta diminuído.

Violência Física


A violência física é uso inapropriado de forma de uma maneira “baixa” como por exemplo (murros, chapadas e pontapés), agressão com objectos com cintos e uso de produtos inflamáveis.

As condicionantes da violência física, na generalidade o grande agravante deste tipo de agressões, e também, de vários outros, o excesso de álcool, por vezes do estado de embriagues, que leva o homem á violência extrema, o que o agressor tem de quebrar de maneiras sobre o sucedido (a agressão), será assim ate ao dia em que a agredida deixar de se mentalizar que o seu marido ou o agressor propriamente dito e uma óptima pessoa quando não esta bêbado, e a ele quem sustenta a família, as agressões iram continuar ate que algum dia alguém se denuncie á situação, outro dos grandes causadores de tanta fúria é o stress, mas, ambos tem igual, mas ambos têm cura, frequentar instituições, para o 1º caso, anti-depressivos para o 2º caso.

Violência Psicológica


A violência psicológica é caracterizada por humilhar, descriminar, rejeitar o conjugue de forma despertar a sua atenção tomando de exemplo, uso de doença de modo a que exija atenção, cuidado e dedicação, tipo de violência que não deixa marcas psicológicas mas por seu lugar deixam marcas profundas emocionalmente e irreversíveis, um tipo de agressão psicológica e a que se da nos comportamentos históricos a que se da o nome de histrionismo, caracterizado por comportamentos dramáticos e com notável tendência para chamar a atenção.

Direitos-história da mulher


Nos anos 60, movimentos feministas promovem sobre a sexualidade da mulher e sobre a necessidade das mulheres intervirem na vida social e politica; procuram entrar no mundo do trabalho.

Nos anos70, a violência contra a mulher começa a ser denunciada e alvo de investigação

Nos anos80, surgem movimentos contra a violência da mulher

Em 1983, 2º conferência dos direitos da mulher

Os direitos humanos das mulheres das raparigas são inalienáveis essenciais indispensáveis dos direitos humanos universais

Em 1985, 4º conferência mundial das mulheres